quinta-feira, 7 de abril de 2016

Projetos Relação Família/Escola e o Desempenho Escolar

 Reiterando a importância dessa parceria através do Projeto Relação Família/Escola e o Desempenho Escolar, alguns professores assim se manifestaram:

Depoimento 1

 “Estamos vivendo a Era do conhecimento – o ouro do século XXl. Para tal, cada vez mais vêm sendo propostas as mais variadas gamas de cursos de aperfeiçoamento e capacitação para lidarmos com as “ não muito comuns” situações ocorridas na escola. Dentre elas, uma chama bastante nossa atenção: assumimos um papel, que embora camuflado, reflete aquele que deveria ser atribuído aos pais – o professor que ora era transmissor de conhecimento, assume papel de “educar” traçando e exigindo hábitos que deveriam ser adquiridos no “berço”. Entendemos que a família nos nossos dias é constituída de forma diferente. Enquanto, antigamente os pais trabalhavam fora e as mães se dedicavam à educação dos filhos e o cuidado do lar, hoje, ambos trabalham fora e os filhos ficam delegados a outros familiares e na maioria dos casos a mercê de seus prazeres, o que garante aos mesmos um aprendizado espontâneo, natural, porém, sem direcionamento, nas diversas situações que se expõe no cotidiano. Não é de hoje que estamos discutindo propostas para que tal assunto proporcione melhor desenvolvimento do aluno, haja vista, a necessidade premente de assumirmos nossos papéis nas questões envolvendo aluno/filho. Recebemos o projeto Relação Família/Escola e o Desempenho Escolar com muita expectativa dada a sua importância para o sucesso de nosso trabalho. Iniciar esta atividade na 5ª série fará que aos poucos, os interessados sejam integrados e, ao longo de quatro anos, a realidade mudada. Ficamos satisfeitos ao perceber o interesse dos pais na primeira reunião com a escola: trocaram informações, socializaram problemas que jamais imaginaríamos que as crianças tinham, se este encontro não tivesse acontecido. Pudemos iniciar a construção daquele “ponto”, - integração pais/escola, fundamental para todos. Para os pais dos alunos da 5ª série “A”, a escola não é mais algo inatingível, os professores não são mais vistos como pessoas superiores e indiferentes e para nós, eles não são mais pessoas desinteressadas, alheias ao que ocorre com seus filhos na escola.
Não há nada que apague a importância desse primeiro passo. “Os frutos deste projeto, idealizado e monitorado por nossa coordenadora já estão sendo colhidos e saboreados, pois na dimensão quanto ao interesse, e o comprometimento em relação à mudança são estabelecidos .” (M.B.S. - Professora de Português).

Depoimento 2

“O Projeto Relação Família/Escola e o Desempenho escolar, desenvolvido pela pedagoga Maria Ester, veio resgatar o fortalecimento de um vínculo há tempos esquecido pela sociedade. A família possui um papel primordial para o desenvolvimento saudável das relações de seus filhos com a escola e desta com eles. Por ser ela a base da pirâmide social, responde pela maior parte dos valores apreendidos na infância. E são esses valores que, certamente, incluirão o indivíduo à sociedade da qual dependerá para realizar seus objetivos de vida. Essa relação família/escola/educação tornou-se um árduo desafio, o qual as escolas precisam, a qualquer custo, amenizá-lo, de forma que, pais, professores, alunos, funcionários possam efetivamente fazer parte dessa relação, dessa estrutura tão complexa, mas ao mesmo tempo, tão debilitada, tão precisa de apoio, de compreensão e por que não dizer, de carinho, afeto, amor, paz, tranqüilidade, tudo que faça com que a família e escola encontrem nessa parceria uma forma de resolverem seus problemas. Para mim, que participei de alguns momentos relativos a esse projeto, me senti privilegiada. Nada é mais gratificante do que ver essa relação acontecendo de perto: família e escola juntas, tentando reacender uma chama, que eu diria, não totalmente apagada, mas precisando de um pouco mais de lenha para tornar-se uma grande fogueira, onde todos as sua volta consigam contagiar um ao outro com o seu calor. (A.A.R. - Professora de Ensino Religioso)


Depoimento 3

Desde que iniciei minha carreira como professora do Ensino Básico, na disciplina de História puder ir percebendo que as crianças cujos pais iam com frequência à escola acabavam por desenvolverem alguns comportamentos mais adequados ao espaço escolar. Nos últimos anos está ficando cada vez mais raro esta participação, o que obrigou a escola assumir um papel que até então cabia aos pais. Mas participar de uma proposta que visa trazer os pais para acompanhar a vida escolar de seus filhos acabou por criar uma cumplicidade entre nós professores e os responsáveis por nossos alunos. Pois, ao tentarmos a resolução de um problema ou compartilhar uma vitória de nossas crianças acabamos por presenciar momentos da vida escolar deste aluno, a compreendê-lo de forma direta e mais completa, e isso em muito auxiliou no trabalho de forma geral. Quando compartilhamos, percebemos o olhar do outro e consequentemente o outro também percebe o nosso olhar, há uma troca rica, que favorece nosso aluno, na medida em que percebe uma sintonia entre aqueles que são responsáveis pela sua educação. (M.N. - Professora de História)

Depoimento 4

O Projeto “Relação Família/Escola e o Desempenho Escolar-desenvolvido no nosso Colégio pela professora Maria Ester tem apresentado grandes progressos, pois está trazendo para a comunidade escolar, a presença dos pais e/ou responsáveis pelos alunos. Esse projeto está aproximando pais, alunos e professores e está desenvolvendo um sentimento de afetividade entre todos e um interesse pela realidade da escola e consequentemente da vida de nossos alunos. (J.B. - Professora de Inglês)


Percebe-se na fala das professoras, a importância do bom relacionamento entre a escola e a família, não só para o bom desempenho escolar das crianças, mas também para que o trabalho do professor seja mais produtivo. Nesse sentido, para os professores, é fundamental conhecer os pais e os pais igualmente conhecerem a escola e os professores de seus filhos.

Escola e família: parceria para ajudar no aprendizado das crianças

 Escola e família: parceria para ajudar no aprendizado das crianças 
 A educação começa dentro de casa. Quando os pais estimulam o aprendizado e participam da vida escolar dos filhos, as crianças se sentem mais à vontade, obtêm notas melhores e podem se tornar mais facilmente cidadãs críticas capazes de enfrentar diversas situações.
 Para quem não sabe, a família e a escola devem formar uma equipe. É necessário que ambas sigam os mesmos princípios, critérios e direção em relação aos objetivos que desejam atingir. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e com o Estatuto da Criança e do Adolescente, as escolas têm a obrigação de se articular com as famílias, e os pais têm direito a ter ciência do processo pedagógico.
 Parceria
 A mãe e pedagoga Renata Teixeira explica que a família e a escola têm papel fundamental no aprendizado dos pequenos. “A família tem que se comportar como uma escola, e a escola como uma família. Tem que haver uma parceria. Nem os pais devem deixar a escola totalmente responsável, nem o colégio pode responsabilizar os pais. Eles devem andar de mãos dadas”.
 Justamente por isso, a pedagoga acredita que chamar a professora de ‘tia’ não é errado. “Se a escola é uma extensão da família, a educadora acaba sendo uma segunda mãe. Então tratar a professora como uma ‘tia’ é uma forma de a criança se sentir mais acolhida”, opina.
  Mas, afinal, o que significa uma parceria saudável? Os pais devem ajudar no ensino dos conteúdos, e os professores no dos bons modos? Não. A colaboração que se espera é de outra forma. Quando o assunto é aprendizagem, o papel de cada um está bem claro.

 “O papel dos pais é estimular o comportamento de estudante nos filhos, mostrando interesse pelo que eles aprendem ensinar a educação básica, preparar o filho para a vida e ajudar as crianças nas lições da escola. Já o colégio complementa isso, oferecendo conteúdo e formação educacional”, afirma a pedagoga.

 Aproximação da família
 Caso a família esteja distante, a escola deve procurar soluções para a aproximação.
 “Hoje em dia vejo que algumas famílias se distanciaram um pouco por acreditarem que a escola é responsável. Então são necessárias algumas ações para diminuir isso”, conta Teixeira. As soluções encontradas por ela são as reuniões entre pais e professores e palestras sobre educação dos alunos. Dicas Existem diversas contribuições que a família e a escola podem oferecer a fim de propiciar o desenvolvimento pleno dos filhos/alunos.

 Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para as duas partes.
 Pais 
– Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
– Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
– Deixar os filhos a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
 – Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.

Escola 
– Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais;
– Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar;
– Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;

 “A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação. Pais e educadores precisam ser fiéis companheiros nessa caminhada”, finaliza Teixeira. 

Bibliografia www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/2579 de FCC Martins - ‎2014

Escola e família: como cuidar dessa relação

 Escola e família: como cuidar dessa relação
 É fato que a influência familiar no desempenho dos estudantes é grande. Há que se refletir, então, sobre o que é função dos pais e responsáveis e o que está nas mãos da escola. Muitas comunidades se organizam espontaneamente e procuram a direção e os professores para oferecer auxílio, mas nem sempre é essa a regra. O ideal é que a mobilização parta da instituição, de maneira estruturada. Cabe a ela estar aberta à comunidade e criar espaços em que a aproximação seja possível.
Um esforço essencial para isso é deixar de lado o conhecido "jogo de empurra" acerca de queixas comuns a pais e professores: indisciplina, bullying, violência, falta de interesse etc. Família e escola têm papeis diferentes e complementares - e os educadores são os profissionais que têm conhecimento e podem determinar esses limites. 
 A escola é o espaço público que o aluno frequenta e é dentro dela que ele tem a chance de aprender regras sociais de convivência. Há comportamentos que são diferentes dentro de casa - que é um espaço privado - e fora. Não há como cobrar dos pais a resolução de conflitos que pressupõem a relação entre pares dentro da sala de aula, por exemplo. A postura de um filho que solicita a atenção da mãe é diferente da de um aluno que requer o apoio da professora. É na escola, também, que as crianças aprendem a não reproduzir preconceitos que podem estar arraigados na família. Cabe ao educador promover a aprendizagem da diversidade.
Envolver as famílias sem misturar as responsabilidades não é tarefa simples. A reportagem "A escola da família", publicada na revista Gestão Escolar, indica algumas atitudes importantes que podem ser tomadas para iniciar essa parceria. Chamar os responsáveis, apresentar o prédio e os funcionários dizendo quem faz o quê é um começo. Mostrar qual é o projeto político-pedagógico da instituição e ouvir as preocupações da comunidade são propostas fundamentais - para tanto, é preciso marcar as reuniões em horários viáveis para quem trabalha. Outra sugestão é convidar os pais para compartilhar suas experiências e participar de oficinas na escola, de modo que compreendam que aquele é um espaço do qual fazem parte.
 Porém, e se, apesar dos esforços, a família não tiver condições ou não se mostrar disposta a participar? Infelizmente, essa é a realidade de muitas escolas. E, na maioria dos casos, os filhos das famílias menos participativas são os estudantes mais desafiadores, que exigem mais dos educadores.
 Em situações como essa, é fundamental que a escola se fortaleça e que o professor não atue sozinho, mas sim com o apoio de seus colegas, da direção e da coordenação pedagógica. Há que se criar um espaço em que esse aluno seja respeitado, tenha sua dignidade garantida e oportunidade de aprender. Está nas mãos dos educadores oferecer a ele a chance de ser ouvido e de participar ativamente da vida escolar.
Para tanto, é importante que ter como pilares o diálogo e o respeito mútuo. A tarefa certamente ficará menos pesada se tais valores balizarem atitudes e comportamentos de toda a equipe escolar, fazendo com que professores, gestores e funcionários encontrem respaldo e apoio durante os momentos inevitáveis de conflito - e possam contornar a situação e ajudar o aluno. A coerência e o sentimento de união são também bons caminhos para que os valores encontrem ressonância na comunidade, fortalecendo a parceria pela Educação das crianças. Até porque, para muitos estudantes, a escola é o único recurso que se têm.

Bibliografia
revistaescola.abril.com.br/escola-familia-como-cuidar-dessa-relacao.Reportagem sobre a relação entre família e escola. Nota 10", acesso 03/04/2016


Momento importante!

Um recadinho especial para Papais e Mamães da Educação Infantil e fase de Alfabetização.

Para refletir!

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Escola e família: como cuidar dessa relação

Reconhecer qual é o papel de cada um contribui para uma escola mais aberta aos pais. Nos casos em que a família se ausenta, não se pode abandonar o aluno. O programa Fantástico, da TV Globo, estreou no dia 4 de outubro a série "Pais Nota 10", que coloca em discussão a participação da família no contexto escolar. O primeiro episódio já está na internet - você pode assistir neste link. O semanal destaca uma questão importante: a relação entre pais e escola, colocando ênfase na participação das famílias e apresentando histórias de comunidades que se engajaram pela melhoria da Educação. É fato que a influência familiar no desempenho dos estudantes é grande. Há que se refletir, então, sobre o que é função dos pais e responsáveis e o que está nas mãos da escola. Muitas comunidades se organizam espontaneamente e procuram a direção e os professores para oferecer auxílio, mas nem sempre é essa a regra. O ideal é que a mobilização parta da instituição, de maneira estruturada. Cabe a ela estar aberta à comunidade e criar espaços em que a aproximação seja possível. Escola e comunidade Espera-se muito do professor. Até onde vai nossa responsabilidade e começa a dos pais? A escola da família Um esforço essencial para isso é deixar de lado o conhecido "jogo de empurra" acerca de queixas comuns a pais e professores: indisciplina, bullying, violência, falta de interesse etc. Família e escola têm papeis diferentes e complementares - e os educadores são os profissionais que têm conhecimento e podem determinar esses limites. A escola é o espaço público que o aluno frequenta e é dentro dela que ele tem a chance de aprender regras sociais de convivência. Há comportamentos que são diferentes dentro de casa - que é um espaço privado - e fora. Não há como cobrar dos pais a resolução de conflitos que pressupõem a relação entre pares dentro da sala de aula, por exemplo. A postura de um filho que solicita a atenção da mãe é diferente da de um aluno que requer o apoio da professora. É na escola, também, que as crianças aprendem a não reproduzir preconceitos que podem estar arraigados na família. Cabe ao educador promover a aprendizagem da diversidade. Envolver as famílias sem misturar as responsabilidades não é tarefa simples. A reportagem "A escola da família", publicada na revista Gestão Escolar, indica algumas atitudes importantes que podem ser tomadas para iniciar essa parceria. Chamar os responsáveis, apresentar o prédio e os funcionários dizendo quem faz o quê é um começo. Mostrar qual é o projeto político-pedagógico da instituição e ouvir as preocupações da comunidade são propostas fundamentais - para tanto, é preciso marcar as reuniões em horários viáveis para quem trabalha. Outra sugestão é convidar os pais para compartilhar suas experiências e participar de oficinas na escola, de modo que compreendam que aquele é um espaço do qual fazem parte. Porém, e se, apesar dos esforços, a família não tiver condições ou não se mostrar disposta a participar? Infelizmente, essa é a realidade de muitas escolas. E, na maioria dos casos, os filhos das famílias menos participativas são os estudantes mais desafiadores, que exigem mais dos educadores. Em situações como essa, é fundamental que a escola se fortaleça e que o professor não atue sozinho, mas sim com o apoio de seus colegas, da direção e da coordenação pedagógica. Há que se criar um espaço em que esse aluno seja respeitado, tenha sua dignidade garantida e oportunidade de aprender. Está nas mãos dos educadores oferecer a ele a chance de ser ouvido e de participar ativamente da vida escolar. Para tanto, é importante que ter como pilares o diálogo e o respeito mútuo. A tarefa certamente ficará menos pesada se tais valores balizarem atitudes e comportamentos de toda a equipe escolar, fazendo com que professores, gestores e funcionários encontrem respaldo e apoio durante os momentos inevitáveis de conflito - e possam contornar a situação e ajudar o aluno. A coerência e o sentimento de união são também bons caminhos para que os valores encontrem ressonância na comunidade, fortalecendo a parceria pela Educação das crianças. Até porque, para muitos estudantes, a escola é o único recurso que se têm

ESCOLA E FAMÍLIA UMA PARCERIA PARA UM FUTURO MELHOR!



O VALOR DE SER EDUCADOR

ESSE VÍDEO É MUITO LINDO PARA REFLETIR NÃO BASTA SER UM EDUCADOR TEM QUE GOSTAR DO QUE FAZ!!!!!!

RUBEM ALVES- A ESCOLA IDEAL- O PAPEL DO PROFESSOR

Um vídeo particularmente que amo que assisti a primeira vez na faculdade e me apaixonei. muito lindo...esse homem é  um sábio educador!!!!!!

A família e a escola como parceria

Um vídeo muito interessante assistam!

Mário Sérgio Cortella - Família e Escola


os professores têm assumidos funções que são da família.


EDUCAÇÃO, ESCOLA e FAMÍLIA – por Sonia oliveira silva

A qualidade da Educação Infantil depende, cada vez mais, da parceria entre a escola e a família. Abrir canais de comunicação, respeitar e acolher os saberes dos pais e ajudar-se mutuamente. Eis algumas ações em que as únicas beneficiadas são as nossas crianças pequenas. (Carraro, 2006)Em seu lar a criança experimenta o primeiro contato social de sua vida, convivendo com sua família e os entes queridos. As pessoas que cuidam das crianças, em suas casas, naturalmente possuem laços afetivos e obrigações específicas, bem como diversas das obrigações dos educadores nas escolas. Porém, esses dois aspectos se complementam na formação do caráter e na educação de nossas crianças.
A participação dos pais na educação dos filhos deve ser constante e consciente. A vida familiar e escolar se completa.
Torna-se necessária a parceria de todos para o bem-estar do educando. Cuidar e educar envolve estudo, dedicação, cooperação, cumplicidade e, principalmente, amor de todos os responsáveis pelo processo, que é dinâmico e está sempre em evolução.
Os pais e educadores não podem perder de vista que, apesar das transformações pelas quais passa a família, esta continua sendo a primeira fonte de influência no comportamento, nas emoções e na ética da criança.
É fato que família e escola representam pontos de apoio e sustentação ao ser humano e marcam a sua existência. A parceria família e escola precisa ser cada vez maior, pois quanto melhor for a parceria entre ambas, mais positivos serão os resultados na formação do sujeito.
A parceria com a família e os demais profissionais que se relacionam de forma direta ou indireta com a criança é que vai ser o diferencial na formação desse educando.
A vida nessa instituição deve funcionar com base na tríade pais – educadores – crianças, como destaca Bonomi (1998). O bom relacionamento entre esses três personagens, (dois dos quais são protagonistas na escola – educadores e crianças) é fundamental durante o processo de inserção da criança na vida escolar, além de representar a ação conjunta rumo à consolidação de uma pedagogia voltada para a infância.
A Professora Di Santo (2007) lembra que a fundamentação para a relação educação/escola/família como um dever da última para com o processo de escolarização e importância de sua presença no contexto escolar é publicamente amparada pela legislação nacional e diretrizes do MEC, aprovadas no decorrer dos anos 90.
Podemos citar: Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90), nos artigos 4º e 55; Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96), artigos 1º, 2º, 6º e 12; Plano Nacional de Educação (aprovado pela Lei nº 10172/2007), que define como uma de suas diretrizes a implantação de conselhos escolares e outras formas de participação da comunidade escolar (composta também pela família) e local na melhoria do funcionamento das instituições de educação e no enriquecimento das oportunidades educativas e dos recursos pedagógicos. Citamos ainda, a Política Nacional de Educação Especial, que tem como uma de suas diretrizes gerais: adotar mecanismos que oportunizem a participação efetiva da família no desenvolvimento global do aluno.
A importância da família na vida da criança
O primeiro grupo de pessoas com quem a criança, ao nascer, tem contato é a família. É interessante que logo a criança já demonstra suas preferências, seus gostos e suas diferenças individuais. Também a família tem seus hábitos, suas regras, enfim, seu modo de viver. É desse modo que a criança começará a aprender a agir, a se comportar, a demonstrar seus interesses e tentará se comunicar com esta família.
Está aí, neste círculo de pessoas que rodeiam a criança, a fonte original da identidade da criança.
Desde cedo, os pais precisam transmitir à criança os seus valores, como, ética, cidadania, solidariedade, respeito ao próximo, auto-estima, respeito ao meio ambiente, enfim, pensamentos que leve essa criança a ser um adulto flexível, que saiba resolver problemas, que esteja aberto ao diálogo, às mudanças, às novas tecnologias.
A criança já aprende desde pequena o que a mãe não gosta, o que é perigoso, o que pode e o que não pode fazer. Percebe-se, então, a importância da orientação dos pais.
À família cabe entender que a criança precisa de liberdade, mas por si só não tem condições de avaliar o que é melhor ou pior para ela mesma. A família é o suporte que toda criança precisa e, infelizmente, nem todas têm. É o sustentáculo que vai ajudar a criança a desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;

Sobre a Autora:
Professora, Empresária, Especialista em Educação Infantil pela UFJF e também Pós Graduada em Mídia e Deficiência pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Mg.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Dez dicas para o Pais acompanharem seus filhos em sua educação escolar

  Olá pais! 
  Seu filho passará um bom tempo na escola, portanto, nada mais certo e justo do que conhecer a sua escola, os seus professores, a rotina escolar dele e participar de forma construtiva dessa fase. Especialistas em educação falam cada vez mais sobre a importância da participação dos pais na rotina escolar dos filhos. O problema é que muitos pais simplesmente não sabem como participar.
  Abaixo, uma síntese das dez dicas para mamães e papais que querem acompanhar a educação escolar dos filhos.
1. Mantenha um canal de comunicação com a escola, buscando se informar sobre as tarefas de casa, a periodicidade das reuniões com pais e do boletim escolar.
2. Troque ideias com o seu filho sobre a tarefas, mas não a corrija e dê a resposta certa. Isso é função do professor.
3. Ele errou na tarefa? Incentive-o a tentar de novo!
4. Não é o fim do mundo não saber responder as dúvidas do seu filho. Assuma que não sabe e peça que ele procure o educador.
5. Não faça a tarefa pelos seus filhos.
6. Estabeleça um período fixo para que seu filho faça as lições (de manhã ou à tarde) e tente manter a casa tranquila nesses horários.
7. Tente estar presente pelo menos em parte das lições de casa.
8. Separe um cantinho da casa para o seu filho estudar.
9. Se o livro ainda é o principal material didático do seu filho, concentre-se nele (complemento: tablets e computadores podem ajudar, por exemplo, em pesquisas, desde que feitas em sites de confiabilidade e sem que o estudante se disperse na internet!).
10. Encoraje seu filho a melhorar, mas evite comparações entre crianças.


http://canaldoensino.com.br/blog/10-dicas-para-acompanhar-a-vida-escolar-de-seu-filho

A IMPORTÂNCIA DA PARCERIA FAMÍLIA E ESCOLA


Aqui vai algumas sugestões para pais e professores:
A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor.
O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.
Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles:

Família

• Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;
• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.

Escola 


• Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;
• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;
• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;
• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;
• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos.

A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.
Pais e professores juntos podem fazer uma escola viva, com uma educação de qualidade, e só caminhando juntos, valorizando os ricos momentos de participação no processo de ensino aprendizagem do educando, é que realmente formaremos bons cidadãos.


                   Acompanhamento Escolar dos Filhos

Saiba como conservar seu material escolar.

Saiba como conservar seu material escolar


Todo começo de ano é marcado por novos materiais escolares. As crianças adoram. Essa novidade motiva muitas delas a voltarem às aulas, sempre com novidades e diferentes objetos a explorar. Sejam os novos livros e cadernos ou novos lápis de cor e tudo o que será usado em aulas de educação artística ou ciências.
Esse interesse já desperta também para o aprendizado, já que com bons materiais fica mais fácil aprender. Entretanto, um dos grandes dilemas dos pais é justamente fazer com que tudo isso seja aproveitado até o último mês do ano.
Não é incomum ouvir de muitos deles que é preciso comprar vários novos materiais ao longo do ano, já que eles vão se estragando ou se perdendo. Para evitar qualquer desperdício ou até mesmo o trabalho extra, vale sempre a pena aprender novas dicas para conservar tudo.
Mochila bem arrumada
Tudo começa com a organização. No caso das crianças maiores, as aulas diferentes durante a semana exigem que haja ainda mais planejamento para levar sempre os cadernos e livros certos. Isso pode ser feito com a ajuda de uma tabela, que precisa ser bem grande e visual.
Ela pode ser organizada em cores, com indicações nos cadernos, livros ou apostilas. Isso facilita a identificação do objeto certo para colocar na mala. E até mesmo a arrumação da mochila influencia diretamente nisso. Vale a pena pesquisar bons materiais escolares, por aqui , e garantir que as malas tenham divisórias e espaço adequado. Tudo precisa ficar organizado sem amassar ou ficar apertado.
Nomes
Colocar nomes nos materiais escolares não é só uma atitude prudente. Evita que qualquer elemento seja perdido. Principalmente no caso de bens mais caros, como livros ou apostilas. Elas precisam acompanhar durante todo o ano letivo.
Em muitos casos, eles acabam se perdendo ou até mesmo são confundidos com os materiais de outras pessoas, que pegam por engano. Identificar cada um deles ajuda principalmente no caso de uma perda em que podem ser entregues aos donos.
Por isso, coloque sempre o nome completo, a série, a escola e até mesmo um telefone de contato. Mesmo se a criança perder o material fora da escola, os responsáveis poderão ser contatados.
Encadernar
Essa proteção extra não é só mera preocupação e capricho. Ela se traduz em mais durabilidade, principalmente para as apostilas e cadernos mais frágeis. Em geral, mesmo com o atrito da mochila e o uso diário, os cadernos podem acabar sendo danificados.
Isso faz com que a capa fique enfraquecida e ele fique desgastado. Rasgos e amassados são comuns também, que podem ser muito bem evitados com apenas uma superfície plástica sobre o caderno. Isso se refletirá também em uma aparência melhor no final do semestre, com mais facilidade até na hora de estudar e pesquisar algum conteúdo.
Sustentabilidade
Disseminar os conceitos de sustentabilidade entre as crianças desde cedo já é um exemplo para evitar qualquer desperdício e preservar todos os materiais por muito mais tempo. As folhas, por exemplo, devem ser usadas com cuidado e sem gastar desnecessariamente.
Isso faz com que eles tenham mais consciência e evitem até mesmo arrancar as páginas dos cadernos. Assim, eles durarão por mais tempo e não será necessário ter esse gasto extra. Sem contar a necessidade de gastos na produção de mais papel e o lixo produzido pelas folhas que poderiam ser aproveitadas.
No final do ano, os materiais que não serão usados podem ser doados ou usados em projetos de reciclagem.
Espaço em casa
Ter um bom espaço em casa disponível aos estudos ajuda muito na organização e na manutenção de todos os materiais. Os livros que não serão usados na aula do dia podem ficar dispostos em uma estante.
Elas facilitam na hora de retirar um livro importante e identificar todos que estão reunidos. Além disso, a estante faz com que não seja necessário arrastar ou puxar, o que pode fazer com que rasguem ou danifiquem. A escrivaninha precisa ser espaçosa e organizada, evitando acidentes e facilitando estudos e atividades.
Menina com livro na escola
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quinta-feira, 24 de março de 2016

Esse Blog tem como objetivo, levar a todos o quanto é importante a participação da família na vida escolar das crianças, traremos através dessa ferramenta artigos, videos e opiniões sobre este assunto. Esperamos que participem...

Sejam bem vindos!!!!!